sexta-feira, 20 de novembro de 2009

FILO NEMATODA

Nome Popular Nematóide, Nematóide-das-galhas Nome Científico: Meloidogyne sp, Pratylenchus sp, Radopholus similis, Aphelenchoides sp Filo: Nematoda Partes Afetadas: Folhas, flores, caule, raízes, tubérculos e bulbos Sintomas: Tamanho reduzido de órgãos vegetais, necrose de folhas, raízes e flores, bulbos e tubérculos mal formados. Os nematóides são minúsculos organismos que vivem em diversos ecossistemas, ocorrendo em quase todas as regiões do mundo. Podem ser vida livre, não causando danos a outras espécies; podem alimentar-se de restos de outros animais ou plantas, sendo chamados de saprófitas; e podem ser parasitas de animais ou plantas. Um exemplo prático desses animais são as conhecidas lombrigas que parasitam os seres humanos.Já os nematóides que parasitam plantas, são encontrados nas raízes e no solo. São pragas importantes em grandes culturas como a soja em diversos estados brasileiros. Também é grande causador de perdas em plantas ornamentais, seja na produção em larga escala ou em jardins domésticos. Um estudo da Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária, em 2004, mostrou que mais de 40% das helicônias e 80% das musáceas do estado estavam infectadas por nematóides.Os danos causados pelos nematóides são principalmente: redução no desenvolvimento das plantas que ficam com todos os órgão com tamanho reduzido, necrose nas folhas e raízes, tubérculos e bulbos mal formados, coloração anormal em folhas e flores. Além disso, deprecia o valor econômico dos vegetais. Os nematóides parasitas de plantas mais comuns são: Meloidogyne sp, Pratylenchus sp, Radopholus similis e Aphelenchoides spOs nematóides não têm grande mobilidade, movimentando-se alguns poucos metros durante seu ciclo de vida. As formas mais comuns de disseminação a longas distâncias são: erosão de solos pela água da chuva, comercialização de substrato ou vegetais contaminados, descarte de substratos contaminados.O controle preventivo certamente é o mais eficaz e econômico contra esta praga. O uso de substrato livre de nematóides, bem como aquisição de plantas sadias, destruição de restos de plantas infectadas. Em áreas maiores como jardins, podem-se cultivar plantas antagônicas aos nematóides como crotalárias, que tem potencial uso ornamental e/ou Tagetes sp, que além de serem lindas ornamentais, liberam substâncias nematicidas nos substratos. Ainda, a falta de umidade interrompe o ciclo da praga, de forma que secar ao sol o substrato é uma eficaz medida de controle.

Platelmintos


Platelmintes são animais do filo Platyhelminthes (do grego platy, achatado + helmins, verme), pertencente ao reino Animalia. São considerados vermes, tais como o são considerados os integrantes dos filos Nematelmintos e Anelídeos.
Subdivisões
O filo Platyhelminthes divide-se nas seguintes classes:
• Turbellaria (Turbelários) - Platelmintes de vida livre, com epitélio ciliado, ocelos e aurículas, que são estruturas quimiorreceptoras, que ajudam esses animais a localizar alimentos e a detectar os predadores. Exemplo: Planária (Digesia tigrina)
• Trematoda (Trematódios) - Vermes parasitas com epiderme não-ciliada e uma ou mais ventosas. Exemplo: Schistosoma
• Cestoda (Cestódios) - Formas parasitas com corpo dividido em anéis ou proglotes. Exemplo: Taenia solium.
Doenças causadas por platelmintos
• Esquistossomose
• Teníase é a doença causada por ténias
• Cisticercose

FONTE: pt.wikipedia.org/wiki/Platelmintos

Cnidários


O filo Cnidaria (do grego knidos, irritante, e do latim aria, sufixo plural) são os animais aquáticos conhecidos popularmente como celenterados ou cnidários, de que fazem parte as hidras de água doce, as medusas, alforrecas ou águas-vivas, que são normalmente oceânicas, e os corais e anémonas-do-mar.
O filo era também chamado Coelenterata (das palavas gregas "coela", o mesmo que "cela" ou "espaço vazio" e "enteros", "intestino"), que originalmente incluía os pentes-do-mar, atualmente considerado um filo separado, composto por animais também gelatinosos como as medusas, mas com características próprias. Anatomia O corpo dos cnidários é basicamente um saco formado por duas camadas de células, a derme/epiderme no exterior, e a gastroderme no interior, com uma massa gelatinosa entre elas, chamada mesogleia. Por esta razão, diz-se que os cnidários são diploblásticos. Ao redor da abertura, chamada arquêntero, os celenterados ostentam uma coroa de tentáculos com células urticantes, os cnidócitos, capazes de ejectar um minúsculo espinho, o nematocistoso que pode conter uma toxina ou material mucoso. Estes "aparelhos" servem não só para se defenderem dos predadores,mas também para imobilizarem uma presa, como um pequeno peixe, para se alimentarem - os cnidários são tipicamente carnívoros.Algumas células da gastroderme da cavidade central o celêntero segregam enzimas digestivas, enquanto que outras absorvem a matéria digerida. Na mesogleia, encontram-se dispersas células nervosas e outras com função muscular que promovem o fluxo de água para dentro e fora do animal.

FONTE:pt.wikipedia.org/wiki/Cnidários

FILO PORÍFERA

As esponjas
Conceitos Gerais
São os mais primitivos entre os animais pluricelulares. Não estão presentes órgãos ou tecidos verdadeiros, apresentando suas células com considerável grau de independência. Todos os membros do Filo são sésseis (fixos) e demonstram poucos movimentos detectáveis. Essa combinação característica convenceu Aristóteles, Plínio e ainda outros naturalistas antigos de que as esponjas seriam plantas! De fato, não foi antes de 1765, quando se observou pela primeira vez as correntes internas de água, que a natureza animal das esponjas ficou claramente estabelecida. O nome “porífera” advém do fato desses seres possuírem poros por todo o corpo.
Exceto por 150 espécies de água doce, as esponjas são animais marinhos. Elas abundam em todos os mares sempre que houver rochas, conchas, madeira submersa ou coral para fornecer um substrato, necessário à fixação, embora existam espécies que vivem sobre areia ou lodo. A maioria prefere águas relativamente rasas, porém alguns grupos vivem em águas profundas.
Características
• Animais diblásticos
• simetria radial ou assimétricos
• vida solitária ou em colônias
Os poríferos têm tamanho muito variável que é determinado, principalmente, pela estrutura interna destes organismos. Algumas esponjas exibem simetria radial, porém a maioria mostra-se irregular, exibindo padrões de crescimento que podem ser: massivos, eretos, incrustantes ou ramificados. O tipo de padrão de crescimento é influenciado pela velocidade das correntes de água , inclinação e natureza do substrato e disponibilidade de espaço. Assim, uma determinada espécie pode assumir diferentes padrões devido as diferentes situações ambientais, o que tem causado algumas confusões taxonômicas.
A maioria das espécies comumente encontradas exibem cores fortes, o que tem sido sugerido ser uma forma de proteção contra a radiação solar ou advertência.
Tomando-se como exemplo a estrutura mais simples de um porífero, pode-se estabelecer o seguinte padrão básico e tipos celulares presentes no grupo como um todo. A superfície desses organismos é perfurada por pequenas aberturas, os poros inalantes, de onde deriva o nome Porífera (portador de poros). Esses poros abrem-se em uma cavidade interior chamada de átrio.
Esse, por sua vez, abre-se para o exterior através do ósculo , uma grande abertura localizada na parte superior do animal. O fluxo de água é portanto o seguinte:
meio externo >> poro inalante >> átrio >> ósculo >> meio externo
Esse fluxo é possibilitado pelos coanócitos, células que caracterizam o grupo e apresentam um flagelo circundado por um colarinho contrátil (fig. 15.9). Elas se localizam no lado interno do animal, revestindo a cavidade do átrio. Sua função básica é promover uma corrente de água dentro do átrio.
A parede do corpo é relativamente simples, sendo a superfície externa formada por células achatadas, os pinacócitos, os quais em conjunto, constituem a pinacoderme. Diferentemente do epitélio de outros animais, está ausente uma membrana basal e as margens dos pinacócitos podem ser expandidas ou contraídas de forma que o animal pode aumentar ligeiramente de tamanho. Os pinacócitos basais secretam um material que fixa a esponja ao substrato.
Os poros são formados por um tipo celular chamado porócito, o qual tem a forma de um tubo que se estende desde a superfície externa até o átrio. A cavidade do tubo forma os poros inalantes, ou óstios, que podem se abrir ou fechar por contração. O porócito é derivado de um pinacócito através do surgimento de uma perfuração intracelular.
Abaixo da pinacoderme encontra-se uma camada chamada meso-hilo (ou mesênquima) que é constituída por uma matriz protéica gelatinosa contendo material esquelético e células amebóides, ou seja, células que possuem movimentos amebóide e são capazes de se diferenciarem em outros tipos de células.
O esqueleto, que é relativamente complexo, fornece a estrutura de sustentação para as células vivas do animal. Assim, o esqueleto para todo o filo das esponjas, pode ser composto por espículas calcáreas, silicosas, fibras protéicas de espongina ou então por uma combinação das duas últimas.
As espículas podem ser de várias formas, importantes para a identificação e classificação das espécies. Espículas monoáxonas têm o formato de agulhas ou bastonetes podendo ser retas ou curvas, com extremidade afiladas ou ainda em forma de gancho.
Apesar das espículas freqüentemente se projetarem através da pinacoderme, o esqueleto se localiza primariamente no meso-hilo. O arranjo das espículas é organizado com vários tipos que se combinam de maneira a formar grupos distintos. Elas podem estar fundidas ou apenas entrelaçadas, sendo que a organização em uma porção do corpo pode diferir da organização que se observa em outra porção do mesmo indivíduo.
O meso-hilo contém também fibras colágenas dispersas, mas algumas esponjas podem ter fibras grossas de colágeno chamadas esponginas (proteína fibrosa). Algumas esponjas são muito resistentes e têm uma consistência semelhante à borracha devido a quantidade de espongina presente no esqueleto. As esponjas de banho possuem apenas espongina no esqueleto.
Vários tipos de células amebóides estão presentes no meso-hilo. Células grandes com núcleos também grandes: os arqueócitos que são células fagocitárias que desempenham papel no processo da digestão. Os arqueócitos também são capazes de formar outros tipos celulares caso haja necessidade ao animal e são por isso chamadas totipotentes. Há também células fixas, chamadas colêncitos que ficam ancoradas por longas fitas citoplasmáticas e que são as responsáveis pelas secreção das fibras de colágeno dispersas. Pode haver, em algumas esponjas, células móveis que secretam tais fibras.
O esqueleto de espículas ou espongina é secretado pelos esclerócitos amebóides ou espongiócitos. Para secreção de uma única espícula numa esponja calcária podem estar envolvidos de um a vários esclerócitos, num processo relativamente complexo.
Do lado interno do meso-hilo, revestindo o átrio, encontra-se a camada dos coanócitos, os quais tem uma estrutura muito similar à dos protozoários coanoflagelados. De fato, muitos zoólogos crêem que as esponjas tiveram uma origem distinta a partir de coanoflagelados, não tendo desta forma, relação com outros metazoários. O coanócito é uma célula ovóide, com uma extremidade adjacente ao meso-hilo e a extremidade oposta projetada para dentro do átrio, apresentando esta um colarinho contrátil. São células responsáveis pelo movimento de água através da esponja e pela obtenção de alimento.
Respiração, Circulação e Excreção
As trocas gasosas ocorrem por simples difusão entre a água que entra e as células do animal. As excretas nitrogenadas (particularmente amônia) saem do organismo junto com a corrente de água. Não há, portanto, sistema circulatório.


Sistema Nervoso
Não existe sistema nervoso. As reações são localizadas e a coordenação é em função da transmissão de substâncias mensageiras por difusão no meso-hilo ou por células amebóides se locomovendo. Pode também ocorrer entre células fixas que estejam em contato.
Reprodução
A reprodução pode ser assexuada ou sexuada.
Assexuada
Regeneração
Ocorre quando parte do animal fragmenta-se e os pedaços são facilmente regenerados formando novos indivíduos.
Sexuada
Nos poríferos ocorre hermafroditismo ou sexos separados. Os óvulos e espermatozóides são originados dos arqueócitos e amebócitos. Os espermatozóides quando maduros, saem pelo ósculo, juntamente com a corrente exalante de água. Penetram em outras esponjas pelos poros através de correntes inalantes e são captados pelos pelos coanócitos. Esses se modificam em células amebóides, transportando-o até o óvulo presente no meso-hilo onde ocorre a fecundação, que é portanto, interna. Do ovo surge uma larva ciliada, que abandona o corpo da esponja. Após breve período de vida-livre (não mais que dois dias) fixa-se a um substrato e dá origem à esponja adulta.
Depois de se fixar através da extremidade anterior, a larva sofre uma reorganização interna comparável à gastrulação de outros animais.
Fonte: ifsc.usp.br

domingo, 25 de outubro de 2009

Felipe Melo


Qual é o animal mais forte do planeta?


Antes de decidir qual o bicho mais poderoso do mundo, é preciso estabelecer um critério comparativo entre os principais concorrentes. Nós, de Mundo Estranho, optamos por entregar o troféu ao animal que conseguisse levantar a carga mais pesada em relação à sua massa. Com base nisso, o ganhador é o besouro-rinoceronte, nome dado a várias espécies de besouros da família dos Scarabaeidae. Esse inseto de apenas 13 centímetros é capaz de suportar nas costas um volume equivalente a 850 vezes o peso de seu corpo! Para dar uma idéia do feito desse animalzinho, é como se um homem de 70 quilos pudesse carregar algo que pesasse 60 toneladas, o peso de 60 fuscas juntos. Também conhecido como besouro-elefante ou besouro-hércules, nosso vencedor é encontrado principalmente em florestas tropicais. O apelido "rinoceronte" surgiu porque o bicho tem uma espécie de chifre na sua cabeça - assim como os enormes mamíferos africanos, os besouros também usam essa haste para lutar. E, se você apostou todas as suas fichas na certeza de que o elefante era o animal mais forte do planeta, resta um consolo: em termos absolutos, nenhum ser vivo consegue superá-lo em termos de força. Afinal, os elefantes suportam cerca de 2 mil quilos. Mas isso equivale a apenas 33% de seu peso - bem menos, em termos percentuais, do que a carga levantada pelo pequenino besouro-rinoceronte.

fontes:http://mundoestranho.abril.com.br/mundoanimal/pergunta_286735.shtml (texto; http://farm3.static.flickr.com/2264/2087131705_349415c19b.jpg)(imagem)

Linha lateral

TUBARÃO BALEIA (Letícia Figueiredo)



Nome Científico: Rhincodon typus
Ordem: Orectolobiformes
O maior de todos os tubarões e o maior peixe vivo conhecido, o tubarão-baleia constitui um dos mais comoventes espetáculos do oceano. O seu tamanho colossal e a grande boca o tornam facilmente reconhecível, podendo ser visto perto da superfície em muitas águas tropicais ou subtropicais do mundo inteiro.
Os tubarões-baleia alimentam-se principalmente de plâncton, embora também comam regularmente cardumes de pequenos peixes e lulas. Ao contrário dos tubarões-frade, que simplesmente filtram enormes quantidades de água enquanto nadam, os tubarões-baleia sugam ativamente as suas presas antes de filtrá-las com eficácia. Já foram observados alimentando-se em grupos em lugares com grande concentração de determinados tipos de alimento.
Aparecem regularmente nos mesmos locais e em determinadas épocas do ano, provavelmente para aproveitar certos acontecimentos, como a desova dos corais e o florescimento regular de plâncton. Por esta razão, tornaram-se o centro de uma grande indústria de ecoturismo em algumas partes do mundo, principalmente na costa ocidental da Austrália, onde os mergulhadores fazem fila para ter a oportunidade de nadar junto com estas dóceis criaturas.
Os tubarões-baleia estão protegidos por lei em alguns países, mas são caçados em outros, principalmente em Taiwan e Filipinas. Mais de 100 tubarões são mortos anualmente somente em Taiwan, o que causa sérias preocupações quanto ao futuro de um peixe que cresce lentamente e que demora para atingir a maturidade.
Tamanho máximo: Incerto, mas provavelmente até os 20 m / mais de 12.000 kg.
Distribuição: Todos os mares temperados quentes e tropicais, exceto o Mediterrâneo. É possível que seja um animal altamente migratório. 
Dieta: Zooplâncton, pequenos peixes, lulas.
Reprodução: Vivíparo. Número de crias variado; um exemplar em Taiwan continha mais de 300 fetos, o maior número encontrado em um tubarão.

Acesso em 01/10/2009
Fonte: http://www.discoverybrasil.com/tubaroes/detalhe/baleia/index.shtml

SENTIDOS DOS PEIXES (Letícia Figueiredo)

Linha Lateral
Um peixe pode ser cego e surdo que, mesmo assim, ele consegue sobreviver. Isto porque ele possui o que se chama linha lateral. São células sensoriais que aparecem ao longo de cada lado do corpo. Claramente visível ela é que dá ao peixe plena percepção de qualquer movimentação na água e a absoluta identificação de suas presas e inimigos. É um verdadeiro radar que orienta o peixe em tudo.

Visão
Algumas espécies conseguem distinguir cores tão bem quanto o ser humano, não acontecendo o mesmo quanto à forma e relevo das coisas. A isso se deve o sucesso das iscas artificiais. Como a mosca, por exemplo, o peixe não consegue distinguir a verdadeira daquela comprada ou confeccionada pelo próprio pescador. Quanto a percepção das cores, a medida que o peixe afunda ele perde a noção do vermelho; ao ir mais para o fundo a do amarelo e finalmente o azul mais ao fundo.

Ouvidos de Mercador
Apesar de possuir ouvidos, o peixe não houve muito bem. Ajuda-o neste caso a linha lateral. Outra coisa que ajuda é que o som caminha melhor dentro da água do que fora. A deficiência auditiva do peixe é ainda compensada pela captação de sons através dos ossos da cabeça.

O Paladar
A maioria dos peixes pode definir o paladar em diferentes graus, embora algumas espécies possam saborear e identificar o alimento.

O apelo do Cheiro
O peixe é um "cheirador" excelente. Os salmões, por exemplo, retornam milhares de quilômetros do mar guiados pelo cheiro que ficou na migração anterior, para desovar nos riacho e ribeirões onde reproduzem sua prole. Também é pelo cheiro que os peixes identificam seus predadores.

Tateando
A maioria das espécies tem um sentido de tato bem desenvolvido. Assim o peixe pode abocanhar uma isca artificial, por exemplo, de diferentes maneiras.

Acesso em 03/10/2009
Fonte: http://www.xareu.com.br/internas/peixes%20de%20praia.htm

sábado, 24 de outubro de 2009

(Carolina Vidal)


OS 10 ANIMAIS MAIS INTELIGENTES

1. Cães. Entendem até 200 palavras e alguns sabem até contar, graças ao seu ancestral, os lobos. Como eles vivem em grandes bandos, os lobos precisam saber quantos integrantes amigos e inimigos existem na alcateia. Os cães tem o cérebro menor que o do lobo.

2. Abelhas Melíferas. Seu cérebro é do tamanho de uma cabeça de alfinete. Elas inventaram um jeito de falar umas com as outras sobre comida. Elas não falam, mas, dançam.

3. Porcos. Alguns dos porcos mais inteligentes do mundo vivem em Toledo no estado do Óregon – USA, na casa de criadores. O mais inteligente sabe pintar e jogar basquete.

4. Cavalo. Pesquisadores estão descobrindo que os cavalos são mais inteligentes que pensávamos.

5. Macaco Japonês. Vive nas frias florestas do Norte do Japão. Eles são famosos por sua habilidade de aprender. Há 30 anos atrás uma fêmea de macaco viu pessoas se banhando em uma piscina de águas quentes. Ela resolveu imitar e entrou na água. Hoje todos os macacos ficam nela para se aquecer.

6. Gralhas. Durante séculos nós as associamos a escuridão e morte. A gralha que lança nozes nas ruas do Japão.

7. Polvo. Cada tentáculo tem mente própria e cada ventosa tem sensações. Seu sistema nervoso central é tão grande e complexo que rivaliza com muitos pássaros e peixes.

8. Golfinhos. Seu grande cérebro o leva bem perto dos pescadores na costa do nosso país. Eles trabalham como cães pastores e levam tainhas para os pescadores. Este truque é praticado aqui a várias centenas de anos. A maior parte do cérebro dos golfinhos é usada para processamentos sonoros. É preciso ter muita força mental para caçar com ultrassom.

9. Chimpanzé. As vezes são tão espertos como nós, o que não é surpresa porque compartilhamos 98% do seu material genético. O bebê chimpanzé, assim como o nosso, aprende a reconhecer a voz do tratador e responde com um olhar e sorriso. Aos 3 meses os chimpanzés e humanos analisam objetos móveis com a boca supersensível. Aos 6 meses o chimpanzé tem mais consciência do ambiente que um bebê humano. Só a partir de seu primeiro aniversário que os bebês humanos ultrapassam os bebês chimpanzés. E mais, chimpanzés utilizam mais de 20 tipos de ferramentas que os auxiliam na floresta.

10. Papagaios. O Kea vive nas montanhas da Nova Zelândia. Em um teste internacional de inteligência animal foi o primeiro colocado. Os carros dos estacionamentos de estações de esqui do local sabem muito bem disto porque são atacados por eles. Nas montanhas ele também dá um show, resolvendo vários quebra cabeças.

O papagaio Alex, da Universidade do Arizona,trabalha há 20 anos com sua pesquisadora e sabe identificar muitos objetos. Acredita-se que ele tenha as habilidades de uma criança de 6 anos.


http://serfranco.wordpress.com/2008/09/25/os-10-animais-mais-inteligentes-do-mundo/

domingo, 18 de outubro de 2009

Alimentação dos anfíbios

Os sapos comem muitos insetos de várias espécies, como: moscas (adultas e larvas), baratas, pernilongos, formigas, pulgões, besouros, lagartas e vagalumes. Além de insetos, comem outros animais invertebrados como aranhas, lesmas e minhocas. Por isso, sapos, rãs e pererecas são amigos dos homens: eles controlam a população de insetos e de outros invertebrados que causam grandes prejuízos para a agricultura e transmitem doenças.
Exemplo: se não houver sapos no meio de uma horta, as lesmas podem se multiplicar e devorar todas as folhas das verduras, como alface e repolho. A solução seria aplicar veneno para matar as lesmas? Sim, o veneno resolve e mata as lesmas, mas o que acontece à saúde ao comer essas verduras envenenadas? Apenas depois de vários anos será recebida essa resposta, na forma de uma enorme despesa com farmácias e hospitais.
Além disso, o veneno só mata as lesmas nas primeiras vezes em que é usado. Logo esses animais ficarão imunes ao veneno e doses mais elevadas serão necessárias, envenenando ainda mais as verduras e matando também os sapos e outros bichos que comem as lesmas. Portanto, não seria mais fácil cuidarmos melhor da natureza para que sempre haja sapos nas hortas?
E as moscas? Alguém gosta de moscas pousando em seu prato de comida ou no bolo de aniversário? É claro que todos detestam isso, não é mesmo? As moscas nascem das larvas que se desenvolvem nas esterqueiras (de porco, galinha e gado) e nos depósitos de lixo orgânico. Os sapos e as rãs são os maiores devoradores dessas larvas. Mas a quantidade de esterco e de lixo não pode ser grande, pois, neste caso, os sapos e rãs - ou qualquer outro animal - não conseguem chegar perto desses ambientes por estarem muito contaminados, impróprios para a vida.
Além disso, o esterco e o lixo poluem todas as lagoas próximas, onde sapos e rãs se reproduzem, causando seu extermínio na região. Nesses casos, as moscas ficam à vontade para se multiplicarem aos milhares e infernizarem a vida das pessoas que moram nas proximidades.
FONTE: http://www.ra-bugio.org.br/anfibios_sobre_03.php

terça-feira, 6 de outubro de 2009


Hyla arborea
http://zivotniprostredi.koprivnice.org/image.php?idx=560&mw=800&mh=600


Rana palmipes

http://farm4.static.flickr.com/3248/2945421698_921d4a83c6.jpg?v=0



Bufo marinus

http://www.epa.qld.gov.au/images/nature_conservation/cane_toad.jpg

Qual a diferença entre sapo, rã e perereca?

Embora muita gente faça confusão, esses três animais saltitantes possuem muitas diferenças entre si, tanto na morfologia quanto no comportamento e na classificação zoológica. Em comum eles têm o fato de serem classificados como anuros, o nome dado aos anfíbios que não têm rabo.
"Os sapos, em geral, pertencem à família dos bufonídeos, embora existam espécies distribuídas por outras famílias de anuros", diz o zoólogo Célio Fernando Haddad, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro (SP). Eles preferem viver em terra firme e só procuram ambientes aquáticos quando vão se reproduzir. No Brasil, uma das espécies mais comuns é o sapo-cururu (Bufo marinus).
As rãs são as mais habilidosas entre esses três tipos de anuros. Elas conseguem dar saltos de até 1,5 metro de comprimento e 70 centímetros de altura. "A família dos ranídeos é a mais numerosa, embora no Brasil ocorra uma única espécie dessa família (Rana palmipes). As demais rãs brasileiras pertencem à outra família, a dos leptodactylídeos", diz Célio.
As pererecas, como os sapos, também não gostam de lagoas. Elas costumam viver em árvores e pertencem a várias famílias. A mais extensa é a dos hylídeos, da qual fazem parte a perereca-da-europa (Hyla arborea) e a minúscula grass frog ("perereca da grama"), que mede só 1,75 centímetro.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Para você responder ............

1. Você tem nojo e/ou medo de algum inseto?

a) Sim, os dois
b) Não, nenhum
c) Só nojo
d) Só medo

Por quê?



2. Qual desses insetos você tem mais medo?

a) Barata
b) Besouro
c) Barbeiro
d) Vespa

Por quê?


3. E nojo?

a) Barata
b) Besouro
c) Barbeiro
d) Vespa

Por quê?


4. Você acha os insetos “maus”? Sim ou não? Por quê?




5. O que você faz quando vê um inseto que você tem medo/nojo?



6. Em sua opinião, para que servem os sapos?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O que são sapos ?????

O nome sapo é uma designação genérica de anfíbios da ordem Anura, e em especial da família Bufonidae. No entanto, não sendo uma designação científica, aplica-se também a outras famílias. Por exemplo, o sapo-parteiro pertence à família Discoglossidae, à qual pertencem também as rãs-pintadas.
Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos, como a serrapilheira de florestas tropicais úmidas. A necessidade de água é mais premente para os ovos e os girinos do sapo, e algumas espécies utilizam poças temporárias e água acumulada nos ramos de plantas, como as bromélias como sítio de criação.
O sapo se distingue da pelas membranas interdigitais pouco desenvolvidas e pela pele mais seca e rugosa. Geralmente, vive em ambiente mais seco.
Os anfíbios dependem da água para a postura de ovos, pois estes não têm casca, e para manter a pele úmida, necessário para a realização da respiração cutânea na qual a troca de gases é feita pela pele. A respiração cutânea é necessária pois a respiração pulmonar não é completamente eficiente.
Depois de alguns dias de postos, dos ovos saem girinos os quais respiram por brânquias, têm uma cauda e não têm pernas. Com o tempo o girino vai perdendo a cauda, desenvolvendo pernas posteriores e anteriores e trocando a respiração branquial pelas respirações pulmonar e cutânea até deixar a água ao término das transformações.
Os sapos capturam suas presa lançando para fora da boca a língua muscosa, longa e pegajosa, que é presa ao assoalho da boca pela extremidade anterior.
Reprodução
Quando chega sua época de reprodução, na primavera, os sapos coaxam para atrair suas fêmeas. Quando se encontram, o macho abraça a fêmea, posicionado sobre esta. Durante o abraço, macho e fêmea eliminam suas gametas no mesmo instante.
Formam-se então ovos, envolvidos por muco, para que assim se prendam com facilidade em pedras e em plantas aquáticas.
Após algum tempo, os girinos saem dos ovos, já sabendo nadar e o fazendo ativamente.

Olá!!!!!!Nossos nomes são: Bruno Freitas, Gabriel Lage, Igor Azevedo e Victor Aguiar.Nós somos da turma da 6ª série do Instituto Prisma e estamos representando nossa classe neste blog, viemos mostrar um pouco de um dos reinos mais fascinantes do mundo: o Reino Animal.